NOTA: 9.00
Sinopse
Em um mundo oculto para muitos, existem anjos e demônios, nos quais seus mistérios estão sendo perigosamente estudado por humanos. E é realmente isso que Claus quer... filho de um demônio com um humano, Claus quer discórdia entre os dois mundos, discórdia aquela que camuflara algo ainda maior...Ate agora ninguém ninguém esta sendo capaz de ir contra a vontade dos humanos, que estão evoluindo e ganhando uma sensibilidade cada vez maior. Se tudo ocorrer como esta por vir será difícil o deter e a única arma seria Héros, um filho de anjo com humano, ele será o único capaz de deter esta catástrofe, pela qual não sobrara nenhum anjo ou humano para se opor a este caos
1º Capitulo
Seus olhos estavam fixos em uma imensidão escura... Nada se movia,
além das sombras nas quais ele já acostumara ver...
Héros o lindo adolescente de traços angelicais se encontrava longe com
seus pensamentos distantes, enquanto escrevia palavras não pensadas,
dedilhando seu violão, ele sempre teve inúmeros dons pelos quais se
aperfeiçoam sozinhos.
Quando sentira um arrepio uma voz chamou:
_ Entre Héros você não pode ficar em torno desse violão o dia inteiro!
Era sua mãe, sempre muito rígida... Mais que o amava muito e que a 17
anos o adotara como seu filho,e o prometeu amor eterno.
_ Mãe estava fazendo uma canção para você-diz ele beijando sua
testa-mais você nunca deixa que eu termine...
Sua mãe suspira e diz:
_esta tarde, hora de dormir... Já para cama!
Subindo as escadas, Héros vê mais uma sombra mais não se abala, elas
já são normais em seu cotidiano... Nada intrigado com aquilo ele entra
em seu quarto e vai se deitar e lembrando-se de coisas que parecem ser
muito vivas em sua memória mais não sabe quando vivera, até que
adormece.
Héros escuta vozes e se assusta, um rapaz com asas escuras e
desgrenhadas, em uma figura estranhamente bizarra, com seus cabelos
caídos por cima de seus olhos penetrantes nos quais seriam capaz de
enxergar além do material e físico, mira ao encontro de Héros e com
uma flecha fina de prata como se fosse a arma mais sensível do mundo
mais que ambos sabiam e continha um poder mortal a ele.
Héros fala em fúria:
_ Claus,você não é mais poderoso,vc é igual a mim mesmo que você não
queira,seus poderes são diferentes mais não são maiores com os
meus,sua falha foi deixar que eu me aprimorasse!
_Cale a boca seu Nefilin maldito,vc é frágil,seu ponto fraco são
aquelas pessoas patéticas que vc diz que ama!
O rapaz cujo nome seria Claus novamente espreme seus olhos tendo Héros
caído em sua mira, e sem mais pensar solta a flecha na qual acerta em
cheio o coração de Héros.
Começando a ofegar Héros abre seus olhos e ver o teto do seu quarto,
patético como sempre... Ele se pergunta da onde tirou tudo aquilo,
olha em seu redor e nada,pensa em coisas como pesadelos, ilusões,mais
por frações de segundos tudo o parecia real,e ele teve a sensação de
uma fisgada lancinante em seu peito,observando e tentando processar
aquela visão,seus olhos caem na janela,ele vê um farfalhar nas folhas
em um bosque um tanto tenebroso que começa ao lado de sua casa,sem
pensar em se machucar e com a enorme habilidade que ele tem,ele pula
sua janela e vai atrás do barulho tentando ver sua origem,vultos
começam a passar em seu redor,ele não entende tudo aquilo
que o rodeia mais como sempre continua,com passos cada vez mais
próximos Héros sente aquele arrepio,pelo qual sempre vem seguido de um
susto,era seu irmão mais novo Berseck fazendo uma caminhada por ali.
_Bom dia irmão, por que você esta com essa cara viu um fantasma?
Héros retomando seu fôlego diz:
_Quase isso.
Héros achou melhor não contar ao irmão sobre o pesadelo, ele ainda
senti que corre algum tipo de perigo e não quer que Berseck sofra
algum mal por ele, mesmo achando que não é possível.
No caminho de volta a sua casa Héros não fala muito, só fica pensando
naquele homem que o chamara de Claus,e em toda aquela luta na qual ele
morrera.
Passando pelo hall de sua casa senti o cheiro de café da manha, era
sua mãe e suas deliciosas panquecas.
Sua mãe o olha e diz:
_Vocês devem para com essa mania de pular janelas e caminharem por
aquele lugar, tentem ser adolescentes normais
Berseck rindo diz:
_Por que mãe nós não somos?
Ela não responde, simplesmente sai da cozinha com um ar de que tem
algo a esconder.
Berseck e Héros se entreolham e dão de ombro, como se na verdade
aquilo foi só uma brincadeira de sua mãe.
Héros vai a seu quarto a procura de seu violão, gosta da sensação que
tem quando esta com ele, o deixa mais forte, podendo se dizer que o
deixa até mais vivo.
Ele tem poder sobrenatural com a musica, pega seu violão e vai pro
mesmo lugar de sempre, ele se senti em paz com aquilo, e até a mais
concisa das sombras desaparece quando o escuta, como se aquela voz e
aquele som, as agredisse até que se afastassem.
Em algum outro lugar, Claus o rapaz do qual Héros vera em seus
pesadelos, esta absorto em pensamentos, com seu olhar de repulsa e
infinitamente superior, só pode pensar em algo ruim, algo destrutivo,
naquele rosto frio mais escultural, com uma beleza gélida, Claus
esconde em si um Demônio, temido e destemido em todos os cantos, é
guardião de um ser ainda mais poderoso, um ser cruel que causaria um
caos para ser liberto, um caos no quais humanos se arrependerão de
mexer com fogo, de inventar histórias e brincar com fatos que dizem
não ser reais, mais que são.
Claus observa cada passo de Héros e o impedi de se descobrir impedi de
que Héros perceba que seus dons não são normais, que na verdade Héros
é como ele disse em seus pesadelos, Héros é um Nefilin.
Em tudo aquilo que ambos são, Héros ainda anda em desvantagem, carrega
em si, uma grande sensibilidade, alto cura e uma resistência fora do
comum, mais ainda não está ciente disso, ao contrario de Claus que
domina os mesmos poderes, e muito bem, ele é capaz de muito, e é muito
inteligente e persuasivo.
Com seus pensamentos distintos Claus escuta grunhidos, ao se virar vê
um de seus servos carregando um humano que gritava sem trégua.
_Senhor, trouxe um para a sua fome, creio que dias neste lugar o
senhor esteve necessitado de alimento.
Claus olha para o humano demonstrando uma sede insaciável por aquilo,
parecia incontrolável todo aquele prazer que ele sentia ao ouvir os
gritos daquele humano que já se passara a ser sua próxima refeição.
Ele diz:
_ Fez muito bem,eu não me alimento a um tempo _ ele olha para a
caverna na qual ele se encontra,é um lugar frio e tenebroso, no qual
se localiza justamente no bosque onde Héros passa a maior parte de seu
tempo_agora me deixe só, não gosto de platéia.
E em seguida Claus se transformou, deixou aquele olhar penetrante e
aquele rosto sedutor e deu espaço para um monstro no qual atinge uma
forma gigantesca, ele se agachou e com esse movimento saíram asas de
suas costas, asas como as de um morcego, o humano de olhos vendados
nem imaginara o que estava ocorrendo ele só escutava os barulhos, como
um estalar de ossos, era Claus que criou garras e dentes enormes, suas
pupilas se dilataram como um animal feroz, e com força extremamente
absurda acertou um golpe dislacerou o humano no meio, não tendo mais
mudanças em seu corpo, Claus se alimentara como se fosse à primeira
coisa que o saciasse que na vida.
O humano perdia a forma enquanto Claus o dilacerara por inteiro.
Até que não havia mais nada, além de muito sangue.
Satisfeito, ele percebe que não será tão rápido o dia de sua,próxima
refeição,ele sabe que terá que se controlar,sabe que uma falha poderia
arriscar tudo,e seu mestre não iria gostar.
Claus só temera isso, só temera a fúria de seu mestre, se fracassar
ele perdera tudo, e não lucrará com seu triunfo...
Continua...
Fim do Primeiro Capitulo
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